Roubaste meu único bem, Ana maldita.
Provou o sabor da boca que eu sempre desejei,
e chamou de amor o que era o meu.
Analisa suas conquistas... Eram as minhas.
Esconde o que é de verdade, anaconda, para ter o que eu anseio.
Fingida, a anarquia de seus objetivos furta o meu equilibrio e minha sensatez.
Pelo menos, Ana, cuide do amor da minha vida como se fosse o seu.